O Livro de apocalipse é um livro que causa medo nas pessoas que não andam com DEUS e por consequentemente não entendem o amor de DEUS por traz do livro de apocalipse que é um livro de revelação como o próprio livro diz: Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo;( apocalipse1 versiculo1)
Neste artigo vou trazer a você a interpretação bíblica desse livro tão temido e o final dessa história que sabemos desde já quem é o vencedor.
Nos últimos dias, a principal estratégia do inimigo de Deus será desviar as pessoas do verdadeiro dia santo, o sábado, instituído por Deus como sinal eterno entre Ele e Seu povo (Ezequiel 20:20).
Um movimento será levantado para impor um dia de guarda em detrimento ao sábado sagrado, e esse dia será o domingo. O pretexto será ecológico, com a alegação de que as catástrofes naturais resultam da interferência humana na natureza. Argumentarão que é necessário um dia de descanso universal para que as fábricas parem de poluir e o mundo tenha alívio ambiental.
No entanto, essa iniciativa estará diretamente vinculada às duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse: a besta que sobe do mar e a besta que sobe da terra (Apocalipse 13:1-18). Essas bestas representam poderes políticos e religiosos que se unificarão para decretar a santificação obrigatória do domingo, impedindo que aqueles que não o observarem possam comprar ou vender. Esse decreto representará a imposição da marca da besta, um ato de adoração forçada em oposição à vontade de Deus.
A partir desse momento, o cálice da ira de Deus transbordará, e as primeiras pragas cairão sobre a Terra. Chagas malignas serão infligidas àqueles que tiverem aceitado a marca da besta ou o número do seu nome (Apocalipse 16:1-2). Esses homens, em sua rebeldia, blasfemarão contra o nome de Deus em vez de se arrependerem.
Em contrapartida, os servos fiéis de Deus recusarão ser marcados pela besta, pois sabem que a questão em jogo é a adoração. Quem você adora? Essa será a pergunta central. Os fiéis reconhecerão que a guarda do sábado é um sinal de lealdade ao Criador, conforme os mandamentos de Deus (Êxodo 20:8-11).
O tempo de tribulação que virá será sem precedentes, um período de angústia como nunca houve na Terra (Daniel 12:1). Aqueles que sofrerão com as pragas culparão os santos de Deus, alegando que suas recusas em aceitar a marca da besta são a causa dos castigos divinos. Isso resultará em intensa perseguição contra os servos fiéis. Alguns serão mortos por causa da Palavra de Deus e do testemunho que sustentam (Apocalipse 6:9-11).
Entretanto, a esperança dos fiéis não será em vão. No momento culminante, o Senhor aparecerá nos céus com poder e grande glória (Mateus 24:30). Os ímpios serão consumidos pelo esplendor da Sua glória (2 Tessalonicenses 2:8), enquanto os salvos exclamarão em alegria: “Esse é o nosso Deus, a quem aguardávamos; Ele nos salvará” (Isaías 25:9).
Essa mensagem é um chamado para que cada pessoa escolha a quem adorar. Em um mundo onde as pressões para comprometer a fé serão intensas, é essencial permanecer firme nas promessas de Deus e guardar os Seus mandamentos (Apocalipse 14:12). A adoração verdadeira é determinada pela obediência à vontade de Deus, e não pela conveniência ou imposições humanas.
Que possamos ser encontrados fiéis no dia do Senhor, aguardando com esperança o retorno de Cristo e a plenitude da salvação.
Vivemos em um mundo cada vez mais politizado, caracterizado também por ideais religiosos que, à medida que o fim se aproxima, se transformarão em fanatismo religioso. Este fanatismo, que de Deus nada terá, será promovido sob o pretexto de defender ideias morais em temas polêmicos. Esse ódio religioso se agravará, e supostos “cristãos” farão coisas terríveis em nome da fé e de seus ideais religiosos.
Discussões sobre direita, esquerda e o que é ou não de Deus ganharão espaço, mas quando nosso Senhor aparecer nas nuvens do céu com poder e grande glória, tudo isso chegará ao fim. Os ímpios tentarão se esconder nas cavernas, dizendo aos rochedos: “Cai sobre nós e escondei-nos da face do que está assentado no trono” (Apocalipse 6:15-17).
Nesse dia, os fiéis serão ressuscitados num abrir e fechar de olhos, como está escrito: “Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1 Coríntios 15:52). Então, passaremos com o Senhor mil anos no céu, onde todos os casos serão julgados.
Nesse tempo, veremos por que algumas pessoas, que tínhamos certeza de que estariam no céu, não estão. Também compreenderemos os apelos feitos pelo céu para salvar as pessoas um filho, uma mãe ou um parente querido, que infelizmente não creu na mensagem do evangelho de cristo e não foram aceitos. “O Senhor não demora em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Pelo contrário, ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3:9).
Esse é o pecado imperdoável: rejeitar o apelo do Espírito Santo a ponto de que Ele não possa mais tocar o coração endurecido. “Portanto, digo a vocês: Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada” (Mateus 12:31). Assim como um lavrador que não sente mais suas mãos calejadas pelo manuseio constante da enxada, o coração endurecido pelo pecado não mais arde com a presença do Espírito do Senhor.
Depois desses mil anos, a Nova Jerusalém descerá do céu, ataviada como uma noiva para o seu esposo (Apocalipse 21:2). Nesse momento, Satanás será solto de sua prisão circunstancial, pois os salvos estarão com o Senhor no céu, e os ímpios que rejeitaram a graça de Jesus Cristo ressuscitarão para a última batalha. “Os restantes dos mortos não reviveram até que se completassem os mil anos” (Apocalipse 20:5).
Satanás reunirá os perdidos de todas as eras – malfeitores cruéis, assassinos que não se arrependeram – e milhares de milhões se juntarão para tentar tomar a Cidade Santa. Mas, mais uma vez, o Deus Todo-Poderoso nos salvará. “Eles marcharam por toda a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos, a cidade amada. Mas um fogo desceu do céu e os destruiu” (Apocalipse 20:9).
O mal será consumido de uma vez por todas, de forma que não haverá nem raiz nem ramos. “Porque eis que vem o dia, ardendo como fornalha. Todos os arrogantes e todos os malfeitores serão como a palha; e aquele dia, que está chegando, os incendiará”, diz o Senhor dos Exércitos. “Não sobrará raiz ou galho algum” (Malaquias 4:1).
Então, viveremos para sempre com o Senhor, conforme a promessa: “E Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou” (Apocalipse 21:4).
